Entrevista com Kiske, Somerville e Mat Sinner

Hoje, dia 20 de Agosto, é o lançamento do primeiro single do projeto Kiske/Somerville, chamado "Silence". E você pode comprar a música clicando aqui. É a mesma versão que estará no álbum e dura dois minutos mais que a versão do clipe.

Lembrando que o álbum será lançado no dia 24 de Setembro pela Frontiers Records em formato CD DVD com dois video-clipes mais o making off incluso. A edição japonesa terá uma versão acústica de "One Night Burning", mas ainda não temos a data do seu lançamento.


Então, para celebrar o lançamento do single, estamos publicando uma entrevista (com perguntas feitas na sua maioria por fãs) com a vocalista Amanda Somerville (AVANTASIA, AINA), com o baixista, compositor e produtor Mat Sinner (SINNER, PRIMAL FEAR), e nosso conhecido Michael Kiske.

Alguns trechos da entrevista:

Mat Sinner: "É um projeto de cantores, então desde o início o foco principal tinha que ser as vozes, mas cada mínimo detalhe é importante num disco tão importante. É preciso uma base sólida pra fazer as vozes soarem bem. No geral, eu gostei muito do resultado da combinação em "Silence". Ficou muito original. Simplesmente maravilhoso! E é justo mencionar um momento especial onde a Amanda demonstra todas as suas habilidades nos adlips em "A Thousand Suns". Para ser honesto, eu gostei de cada segundo das vozes de todo o álbum"!

Michael Kiske: "Uma turnê para esse projeto depende do retorno do álbum. Nós temos que ter o feed back. Nós gostaríamos de fazer o certo. É necessário um grande suporte para manter as coisas acontecendo, ao vivo ou em um novo álbum. Mas eu acho que é um sucesso, não importa o que aconteça. Se é um sucesso pessoalmente, essa é a coisa mais importante".

Amanda Somerville: "Tocar ao vivo e sair em turnê é algo que realmente me anima. Eu amo isso. Então eu com certeza estou pronta para tocar ao vivo em qualquuer trabalho que eu fizer".

Michael Kiske também falou sobre Ronnie James Dio:

"Ronnie Dio foi a melhor voz do Metal que já existiu! Quando ele cantava tão alto quanto muitos outros, não soava tão alto porque sua voz era bem encorpada.

Ele nasceu para cantar. Um vocalista único. Eu estava ouvindo o Holy Diver de novo e fiquei impressionado com a qualidade desse CD e a sua forma de cantar. Ele nunca teve o destaque que merecia. Ele era sempre muito legal e amigável conosco e NUNCA cantou uma nota fora do tom!

Eu fiquei realmente triste quando ouvi sobre sua morte, porque ele teve um papel muito importante em minha juventude".

** Clique aqui para a entrevista completa.